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Mostrando postagens de março, 2014

A União Nacional dos Estudantes elabora e disponibiliza cartilha em seu site!

    Material pode está disponível na internet para combater os “tubarões do ensino” A União Nacional dos Estudantes lançou no começo do mês de março a cartilha “Educação não é mercadoria”. O objetivo da publicação é denunciar os abusos que os chamados “tubarões do ensino”, os empresário da educação, cometem rotineiramente. Os problemas no ensino superior privado vão da questão pedagógica à falta de infraestrutura e abuso no aumento das mensalidades. Para combater o poder do dinheiro sobre a educação, a cartilha da UNE traz uma série de orientações e instrumentos para os estudantes lutarem por seus direitos. Abaixo, a UNE disponibiliza a íntegra da cartilha “Educação não é mercadoria”:   DESRESPEITO AOS ESTUDANTE EM TODO O BRASIL A combatividade do movimento estudantil tem gerado amplo debate na sociedade para que a educação deixe de ser tratada como mera mercadoria. A União Nacional dos Estudantes tem acompanhado de perto a luta dos estudantes das Universidades

Devolução simbólica dos mandatos dos deputados comunistas cassados em 1948

Alerj, RJ, 24/3, manhã. Mesa, deputada estadual Rejane Da esquerda para direita deputada federal Jandira Feghali, senador Inácio Arruda, e deputado federal Henrique Alves -presudente da Câmara Federal.

O Resgate da verdadeira história do Brasil

O presidente Estadual do PCdoB-RJ, João Batista Lemos convida amigos e militantes para o ato de devolução simbólica dos mandatos dos deputados comunistas cassados em 1948. O evento, de iniciativa da deputada estadual enfermeira Rejane e da deputada federal, Jandira Feghali, ocorrerá na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, na próxima segunda-feira (24), às 9 horas. Segue abaixo convocação:   Ato de devolução simbólica dos mandatos comunistas   Vivemos, nos últimos 13 anos, o período com maior liberdade democrática de nossa história. Isso não quer dizer, obviamente, que este seja um período isento de graves contradições sociais e políticas. Sabemos que em boa medida estas contradições são imanentes ao sistema capitalista, que buscamos superar com a incessante luta pela elevação da consciência e da mobilização política do povo, através do aprofundamento da democracia e da ampliação radical dos espaços de

Educadores em greve nacional!

O Rio de Janeiro não participa do movimento. A greve nacional da educação começou nesse dia 17/3 e foi organizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), que representa mais de 3 milhões de educadores das redes públicas de ensino de educação básica. Os profissionais exigem o cumprimento da lei do piso, carreira e jornada, investimento dos royalties de petróleo na valorização da categoria, votação imediata do Plano Nacional de Educação, destinação de 10% do PIB para a educação pública, contra a proposta dos governadores de reajuste do piso e contra o INPC. Ainda sem todos os números, o presidente da CNTE, Roberto Franklin de Leão, acredita que a adesão à greve, que termina dia 19, com uma manifestação em Brasília, será significativa: "No primeiro dia já é possível perceber a movimentação nos estados, houve muitas atividades e diversos sindicatos estiveram em Assembleia. O importante é que os trabalhadores estão utilizando esse momento

Atenção professores!

Tese da CTB Educação

O Congresso do Sepe ocorrerá nos dias 26, 27, 28 e 29 de março, no Clube Municipal, na Tijuca. Podem ser delegados os servidores públicos municipais ou estaduais da Educação, filiados ao Sepe, sendo que as filiações podem ser feitas na ocasião da eleição dos delegados ao congresso, ocorrida na escola. Cada dez servidores, ou fração superior a cinco (5), presentes à assembleia na unidade escolar, assinantes da ata de eleição, elegem um (1) delegado ao congresso. Os modelos de atas e informações mais detalhadas encontram-se no site do Sepe.  Site:  www.seperj.org.br Contamos com a mobilização de todos/as. Clique aqui  para visualizar, em pdf, a TESE ao XV Congresso do SEPE.

A CONTEE lança mais uma nota de alerta sobre a utilização de verba pública no setor privado de ensino.

Neste momento de luta em defesa de um Plano Nacional de Educação (PNE) que de fato reflita no fortalecimento da educação pública no Brasil, um dos pontos-chave da discussão, como já destacado reiteradas vezes pela Contee, diz respeito aos programas governamentais, como ProUni, Pronatec e Fies, e a relação entre a necessidade de expansão das matrículas nos ensinos técnico e superior nas instituições públicas e uma temerária opção – defendida pelos empresários da educação – de fazê-lo via iniciativa privada No que toca especificamente o caso do Fies, este foi justamente um dos aspectos abordados na audiência pública da última terça-feira (25) pela coordenadora-geral da Contee, Madalena Guasco Peixoto, que apontou a alteração no foco feita pelo Senado em relação ao que havia sido aprovado pela Câmara a respeito da participação do financiamento estudantil na expansão do ensino técnico. No texto votado em 2012 pelos deputados, constava, na Estratégia 11.7, a intenção de “expandir a ofert