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NOTA DA CTB-RJ SOBRE O FUNCIONALISMO PÚBLICO DO RJ

O funcionalismo público estadual está ameaçado de pagar a conta da crise econômica e financeira do Estado do Rio. O governador Pezão enviou projeto de lei que aumenta descontos e retira direitos. A crise não foi produzida pelos trabalhadores da esfera pública e nem pelos trabalhadores da esfera privada. A má gestão dos recursos públicos é a verdadeira natureza da crise. Até mesmo o petróleo não é o vilão dessa história. A queda do valor do barril já estava dada muito antes de 2015. Por que a inteligência governamental não se planejou para está situação com antecedência? A resposta está na opção, dos sucessivos governos estaduais, de gastar os royalties do petróleo sem o menor controle social.

Tirar a autonomia dos professores é a meta do Banco Mundial!

Terminou na segunda-feira, dia 15 de fevereiro, o prazo para resposta ao Aviso de Manifestação de Interesse para candidatos em ocupar a função de consultor individual especialista em Língua Portuguesa e Linguística com o objetivo de formar “...professores da SME na CORREÇÃO PADRONIZADA DE PRODUÇÕES TEXTUAIS DOS ALUNOS E MONITORAMENTO E AUDITORIA DESSAS CORREÇÕES.” (D.O. de 07 de janeiro de 2016).

Pedagogia histórico-crítica: um salto de qualidade na formação do CES

  Em 2016, o professor Dr. Dermeval Saviani completa 50 anos de magistério. Em 2017, sua irmã Drª Nereide Saviani também completará 50 anos de magistério.  Ambos se destacam como professores pelo compromisso que têm com a formação de seres humanos que sejam capacitados, críticos e inseridos na luta pela construção da sociedade socialista. Dermeval Saviani é atualmente professor Emérito da UNICAMP e Coordenador Geral do Grupo Nacional de Estudos e Pesquisas “História, Sociedade e Educação no Brasil” – HISTEDBR e desde o início da carreira, com suas preocupações sistemáticas com a educação, vem abrindo caminhos para o florescimento e o desenvolvimento da Pedagogia Histórico-Crítica.

Resenha do livro de Jessé Souza, A Tolice da Inteligência Brasileira

  Qual é a tolice da inteligência brasileira? por Rafael Pizzato Vier, no GGN Acabo de ler o livro de Jessé Souza e vou arriscar fazer um resumo de sua tese principal. Indo direto ao ponto, a ideia síntese do livro é que todas as sociedades modernas são iguais, uma vez que foram forjadas pelas mesmas instituições – Estado burocrático e mercado capitalista. Assim, sociedades de países como, Japão, EUA, Alemanha, França, Inglaterra, ou mesmo, Paraguai, Brasil, Argentina, México, Guatemala, etc; são, modernamente falando, idênticas. Mas como provar que essas sociedades são iguais? Uma forma (creio eu) seria acompanhar o desenvolvimento dos filhos das famílias mais ricas e mais pobres em todos esses países, citados como exemplo. Após um bom período de acompanhamento, uns trinta ou quarenta anos, supõe-se que em todos os países haveria uma correlação positiva (estatisticamente significativa) entre a riqueza das famílias e a “qualidade de vida” dos filhos qua...

CES e CTB promovem cursos de formação sindicalistas

O Centro Nacional de Estudos Sindicais e do Trabalho (CES), em convênio com a CTB, promove, no mês de março, três cursos nacionais de formação sindical. Os cursos serão realizados entre os dias 14 e 18 de março e terão conteúdo diferenciado e atualizado, além de abordarem novos temas e práticas. Em breve o CES confirmará o local, valores e formas de pagamento. Confira abaixo os cursos ofertados:

O livre direito à manifestação está em risco

Artistas, professores universitários, ativistas e militantes sociais alertam: “o livre direito à manifestação está em grande risco hoje no Brasil”. Em repúdio aos sucessivos e truculentos episódios de repressão policial contra manifestantes nas ruas, eles lançam o Mani-f-esta livre!, denunciando ameaças em curso e propondo uma série garantias ao livre exercício da manifestação popular. “O manifesto pretende expressar a voz da esquerda das ruas”, afirma o sociólogo Jean Tible, um dos signatários do documento. “Partindo da perspectiva de que o cidadão faz política no seu cotidiano, e não apenas no momento das eleições, nós colocamos em debate essa situação absurda, na qual as pessoas que reivindicam determinadas pautas acabam sendo reprimidas de uma forma totalmente violenta e antidemocrática”, explica.

Sem educação não há igualdade

A edição 33 da Revista Conteúdo trouxe como um dos temas a luta por uma escola livre de preconceito e discriminação. Em sua matéria de capa, a publicação da Contee fez importante questionamento: “A quem interessa a desigualdade de gênero?”. A reportagem também discutiu as consequências da desigualdade de gênero e o papel da educação na luta pelo fim da desigualdade e preconceitos. Confira abaixo a matéria na íntegra e clique aqui para acessar a Revista. A quem interessa a desigualdade de gênero? A frase da escritora e filósofa feminista Simone de Beauvoir, que apareceu numa questão do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), deste ano, além do tema da redação “A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira”, podem ser vistas como uma resposta à cruzada desencadeada por grupos religiosos contra a formulação de políticas públicas para a promoção da igualdade de gênero, por meio da educação, nos planos nacional, estaduais e municipais...