A mídia teve acesso a contratos que formalizaram as transferências de mantença da UniverCidade e da Gama Filho ao Galileo. Ambas são entidades filantrópicas sem fins lucrativos, e por isso, não podem ser vendidas. Em vez disso, seus antigos proprietários receberam remunerações para não se tornarem concorrentes do Galileo. Paulo Gama, um dos ex-donos da Gama Filho, recebeu R$ 26.029.717,56 como indenização para ficar fora do mercado de educação superior por cinco anos. E mais R$ 1,5 milhão mensais, pelos mesmos cinco anos, para ceder a marca da faculdade. Já Luiz Alfredo da Gama recebeu R$ 18.571.777,15. Somados, esses valores chegam a cerca R$ 134 milhões. Para viabilizar a operação, o grupo ainda criou o Galileo Gestora de Recebíveis, sociedade com o propósito específico de emitir 100 debêntures no valor de R$ 1 milhão cada. A contrapartida? As mensalidades do curso de Medicina, o mais caro da UGF. Já a Associação Educacional São Paulo Apóstolo (Assespa), que controlava a Unive
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