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Mostrando postagens de dezembro, 2017

Crise em 2017: pesquisa do IBGE mostra que jovens foram os mais afetados

Dados retirados da Síntese de indicadores sociais (SIS), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), apotam que os jovens foram os mais afetados com crise no Brasil. Com dados do IBGE e de outras fontes, a SIS analisa o mercado de trabalho, a distribuição de renda e a mobilidade ocupacional e educacional no país. A pesquisa mostra que os jovens (16 a 29 anos) tiveram a maior queda na ocupação de 2012 para 2016 (-6,5 p.p.). O nível de ocupação desse grupo etário diminuiu de 59,1% (2012) para 52,6% (2016). O nível de ocupação para mulheres jovens foi de 44,8%, e o dos homens foi de 60,5%. A taxa de desocupação dos jovens ficou em 18,9% para homens e em 24,0% para mulheres. Dos desocupados, 54,9% tinham de 16 a 29 anos, refletindo em uma taxa de desocupação (21,1%) mais alta para este grupo que para os demais. O Amapá (29,2%) teve a maior taxa de desocupação nesta faixa etária em 2016. Com exceção do Piauí (18,2%), Sergipe (19,3%), Maranhão (20,9%) e Minas Gerais

E agora, Temer? País registrou 12 mil empregos a menos em novembro

O argumento do governo de que a reforma trabalhista geraria empregos não se confirmou em novembro, mês que entrou em vigor a nova lei e onde o Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged) registrou o fechamento de 12,3 mil vagas de emprego. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho. Em 12 meses, o saldo de postos de trabalho é negativo em 178,5 mil. O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, tentou minimizar os números em matéria na Folha de S.Paulo. Segundo ele, “novembro tem tendência a apresentar saldo negativo” e que os dados do Caged não interrompem o “processo de retomada do crescimento do país”. Os dados, no entanto, frustraram expectativa de analistas ouvidos pela Reuters, que projetavam um saldo positivo de 22 mil vagas. O saldo negativo de postos de trabalho em novembro confirmam declarações de Clemente Ganz, diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Economicos (Dieese), feitas ao Portal Vermelho no

Efeito do golpe: 33 mil alunos da rede privada tentam as escolas públicas

Enquanto institutos “liberais” pregam a abolição das escolas públicas, e a Globo faz profecias cada vez mais delirantes de recuperação econômica, a realidade se impõe a pais desesperados no RJ A crise financeira, o  desemprego  e outras mazelas econômicas estão levando pais ao desespero. Para fugir das mensalidades altas do ensino privado, eles estão tentando se escorar no ensino público, que é seguramente um dos piores do país. Tanto nas administrações municipais e estadual, o ensino público do Rio de Janeiro há muito tem dado sinais de falência: carência de professores, escolas em estado precário e, por tudo isso, alunos desinteressados. No Rio, das 227 mil inscrições recebidas pela Secretaria Estadual de Educação (Seeduc), aproximadamente 33 mil são de alunos da rede privada que tentam migrar para rede pública – o equivalente a cerca de 14% do total de inscritos nas 1.250 escolas da rede estadual. Os dados foram divulgados hoje (26) pelo Núcleo de Imprensa do Palácio Guanabar

Reforma trabalhista já começa a fazer estragos no mundo do trabalho e Estácio demite em massa

Campus de Natal, Rio Grande do Norte. A faculdade está demitindo 1.200 professores no país (Divulgação) A notícia de demissão de 1.200 professores pela Faculdade Estácio veiculada pela mídia nesta quarta-feira (6) mostra o caráter da reforma trabalhista e dos empresários que não têm mais nenhuma preocupação em disfarçar o motivo das demissões em massa. “As educadoras e educadores saberão dar uma resposta à altura dessa violência. Os empresários da educação perderam a vergonha na cara e assumem abertamente que demitirão para contratar outros profissionais ganhando menos e em situação precária com a vigência da reforma trabalhista”, diz Marilene Betros, secretária de Políticas Educacionais da CTB. A decisão de demitir em massa em meio à maior crise que o país já vivenciou e a um índice elevado de desemprego preocupou até o Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro (MPT-RJ) que vai instaurar um inquérito para investigar a aplicação da reforma trabalhista no estado. Sem

Educação e tecnologia são tema de debate no Centro do Rio

Encontro discute caminhos para a educação em parceria com inovações tecnológicas. Evento terá transmissão online ao vivo. primeira edição do Colabore vai debater educação e inovação tecnológica no país, na segunda-feira (04), no Teatro Eva Herz da Livraria Cultura, no Centro do Rio, a partir das 13h30. O debate terá transmissão online gratuita. Promovido pelo Centro Universitário Celso Lisboa, seis convidados das áreas de educação e tecnologia vão debater aalas de aula invertidas, inteligência artificial, novas metodologias e autonomia aos estudantes, além de compartilhar projetos e conhecimentos. Os convidados são Gustavo Hoffmann, parceiro da ONG da Universidade de Harvard, que tem como objetivo enviar alunos da América Latina para universidades norte-americana; Sérgio Branco, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS); Gustavo Brito, escola Extramuros de projetos em educação; Thiago Chaer, CEO da aceleradora de startups Future Educação; Flávio Cordeiro, sócio e dire