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Mostrando postagens de janeiro, 2016

CES e CTB promovem cursos de formação sindicalistas

O Centro Nacional de Estudos Sindicais e do Trabalho (CES), em convênio com a CTB, promove, no mês de março, três cursos nacionais de formação sindical. Os cursos serão realizados entre os dias 14 e 18 de março e terão conteúdo diferenciado e atualizado, além de abordarem novos temas e práticas. Em breve o CES confirmará o local, valores e formas de pagamento. Confira abaixo os cursos ofertados:

O livre direito à manifestação está em risco

Artistas, professores universitários, ativistas e militantes sociais alertam: “o livre direito à manifestação está em grande risco hoje no Brasil”. Em repúdio aos sucessivos e truculentos episódios de repressão policial contra manifestantes nas ruas, eles lançam o Mani-f-esta livre!, denunciando ameaças em curso e propondo uma série garantias ao livre exercício da manifestação popular. “O manifesto pretende expressar a voz da esquerda das ruas”, afirma o sociólogo Jean Tible, um dos signatários do documento. “Partindo da perspectiva de que o cidadão faz política no seu cotidiano, e não apenas no momento das eleições, nós colocamos em debate essa situação absurda, na qual as pessoas que reivindicam determinadas pautas acabam sendo reprimidas de uma forma totalmente violenta e antidemocrática”, explica.

Sem educação não há igualdade

A edição 33 da Revista Conteúdo trouxe como um dos temas a luta por uma escola livre de preconceito e discriminação. Em sua matéria de capa, a publicação da Contee fez importante questionamento: “A quem interessa a desigualdade de gênero?”. A reportagem também discutiu as consequências da desigualdade de gênero e o papel da educação na luta pelo fim da desigualdade e preconceitos. Confira abaixo a matéria na íntegra e clique aqui para acessar a Revista. A quem interessa a desigualdade de gênero? A frase da escritora e filósofa feminista Simone de Beauvoir, que apareceu numa questão do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), deste ano, além do tema da redação “A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira”, podem ser vistas como uma resposta à cruzada desencadeada por grupos religiosos contra a formulação de políticas públicas para a promoção da igualdade de gênero, por meio da educação, nos planos nacional, estaduais e municipais

O Banco Central contra o Brasil

Como os diretores produziram relatórios tendenciosos e divulgaram previsões absurdas, para elevar taxas de juros — favorecendo banqueiros e aristocracia financeira. Dilma, insegura, validou a trama Por Luis Nassif , em seu blog   | Imagem: Rembrandt von Rijn  (1662) O dia em que se fizer o inventário da atuação do BC na gestão Alexandre Tombini, provavelmente se terá o retrato de uma das mais desastradas gestões da história pós-estabilização, só superada pela de Gustavo Loyolla e seus 45% de taxa básica ao ano. Desde o primeiro governo Dilma, avaliações incorretas do BC sobre a economia comprometeram a política econômica e ajudaram a jogar a economia nesse buraco. O erro fundamental foi a reversão da política monetária em fins de 2012, voltando a subir a Selic justo em um momento em que se iniciava um remanejamento dos investimentos – dos fundos de pensão e dos grandes gestores de fortunas – em direção à infraestrutura e a investimentos de longo prazo.

Contee discute a mercantilização do ensino em oficina do Fórum Social Mundial

A Contee promoveu na manha desta quinta-feira (21), no Fórum Social Mundial (FSM), a oficina “Os diferentes modos de privatização da educação e a ação da Contee nas estratégias de enfrentamento. Educação não é mercadoria”. A atividade foi ministrada pela pela coordenadora de Assuntos Educacionais da Contee, Adércia Bezerra Hostin dos Santos, e coordenada pela coordenadora da Secretaria de Comunicação Social, Cristina Castro, no CMET Paulo Freire, em Porto Alegre (RS). Durante a apresentação, foram abordadas as consequências da mercantilização da educação, as ações da Contee para combater esta situação e a crescente participação de conglomerados financeiros no setor de ensino. Foi destacada também a importância da regulamentação do setor privado como forma de assegurar a valorização da educação pública.

Oficial: MEC anuncia reajuste do Piso do Magistério em 11,36%

Conforme havia sido informado na última reunião do Fórum permanente de acompanhamento e atualização do piso salarial nacional do magistério público da educação básica, instância composta por MEC, Consed, Undime e CNTE, o referido piso, em 2016, valerá R$ 2.135,64. O reajuste deste ano foi definido novamente pelo critério estabelecido em Parecer da Advocacia Geral da União, de 2010, que leva em consideração a estimativa de crescimento percentual do valor mínimo do Fundeb, entre 2014 e 2015, extraídas das Portarias Interministeriais MEC/MF nº 8, de 5/11/15 e nº 19, de 27/12/13. Ambas podem ser consultadas no sítio eletrônico do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica ( http://www.fnde.gov.br ).

Discussão sobre gênero é pauta de audiência pública no Congresso

Durante audiência pública, em novembro de 2015, deputados defenderam que a palavra final sobre a discussão de gênero nas escolas seja do Congresso Nacional. Por consideraram as questões de gênero inadequadas para o ambiente escolar, os parlamentares retiraram a questão do texto do Plano Nacional de Educação, o que gerou insatisfação de inúmeras entidades, incluindo a Contee. Confira a matéria da Revista Conteúdo sobre o assunto. Mais uma vez a onda conservadora e retrógrada que assola a política brasileira se fez presente. No dia 10 de novembro, deputados defenderam que o Congresso Nacional tenha a palavra final sobre a discussão de gênero nas escolas.

Secretárias da Mulher defendem autonomia do trabalhador em educação para tratar gênero

Diante da polêmica envolvendo a retirada da expressão de gênero do Plano Nacional de Educação (PNE), diversos grupos se manifestaram sobre a questão, incluindo a Contee. Abaixo você confere a matéria veiculada  na edição 33 da Revista Conteúdo  em que dirigentes feministas da Contee e de outras entidades defendem a autonomia dos educadores para abordarem temas atuais e relevantes em sala de aula, entre eles a igualdade de gêneros. Secretárias da Mulher defendem autonomia do trabalhador em educação para tratar gênero Retrocesso. Assim as lideranças feministas do meio sindical classificam a retirada da expressão gênero do Plano Nacional de Educação (PNE). Para as dirigentes da Confederação Nacional dos Trabalhadores nos Estabelecimentos de Ensino (Contee) e da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), independente de legislação, a questão de gênero deve continuar sendo abordada nas escolas, já que o professor não depende de l

Pesquisa CUT/Vox Brasil mostra que 90% dos brasileiros são contra mudanças na Previdência Social

As mudanças nas regras da Previdência e retirada de direitos sociais e trabalhistas são rejeitados pela maioria dos brasileiros, em todas as Regiōes do País, segundo pesquisa CUT/Vox do Brasil. As mudanças nas regras da Previdência Social que, segundo a mídia, serão propostas pelo governo, são rejeitadas pela grande maioria da população brasileira de todas as faixas de renda, etárias e níveis de escolaridade de todas Regiões do País, segundo pesquisa Vox do Brasil encomendada pela CUT. A rejeição aos cortes nos programas sociais atingiu índices ainda maiores, especialmente na Região Nordeste, onde 90,5% dos pesquisados são contra. Os índices contrários aos cortes são maiores nas mais baixas faixas de renda e escolaridade.