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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

Vitória dos Sociólogos do Rio de Janeiro!

Sociólogos conquistam piso regional inédito no país através de emenda à Lei do Piso Salarial Regional da Deputada Enfermeira Rejane, votada na Alerj dia 25/2/2014. Deputada Enf. Rejane ao lado do presidente do Sindserj, Nilton Soares, presidente da CTB-RJ, Ronaldo Leite e representantes da FETAG. Nilton Soares Deputada fala no plenário da Alerj

Censo escolar revela forte crescimento do número de matrículas em tempo integral

Terça-feira, 25 de fevereiro de 2014 - 18:38 Para o ministro da Educação, Henrique Paim, a expansão do ensino integral é um dos grandes destaques do Censo Escolar da Educação Básica de 2013, divulgado nesta terça-feira, 25. O Censo revela que ,  desde 2010, o número de matrículas em educação integral no ensino fundamental cresceu 139%, chegando a 3,1 milhões de estudantes. Só no último ano, o crescimento foi 45,2%.  O evento de divulgação contou ainda com a presença do presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Chico Soares, e da secretária de Educação Básica do Ministério da Educação, Yvelise Arcoverde. O aumento de alunos no ensino integral é atribuído à ampliação do Programa Mais Educação, criado pelo Ministério da Educação para incentivar as secretarias estaduais e municipais de educação, com a transferência de recursos federais, a oferecer a educação integral.  “Estes números demonstram o esforço que está sendo feito e que já

Professores se reúnem para discutir os rumos do SINPRO-Rio

A reunião considerou urgente a retomada das lutas da categoria. Os professores avaliaram que o sindicato se distanciou completamente da realidade das escolas. Novas reuniões serão realizadas e convidamos todos a participar e fortalecer esse movimento! fotos: Danilo Vieira

Prof. Lejeune Mirhan, sobre a Palestina e sua 3ª Missão de Solidariedade

Caros amigos: semana passada em minha coluna, Semana do Nosso Portal  Vermelho,  abordei uma pequena história da solidariedade com os palestinos no Brasil, mais particularmente em São Paulo, quando, desde 1982, organizamos diversos comitês de apoio a esse sofrido povo que teve tomadas suas terras. No entanto, aproveitei para falar de nossa 3ª Missão de Solidariedade ao Povo Palestino, que parte de Guarulhos no próximo dia 25 de março. Publiquei as condições, o roteiro provisório. O mais importante é o que a matéria não menciona sobre a viagem: a data limite para a aquisição do pacote de viagem será no próximo dia 25 de fevereiro, em função dos prazos limites fornecidos pela companhia aérea para o bloqueio das reservas com tarifas promocionais. Assim, os amigos e amigas que irão conosco devem entrar em contato urgente com a operadora e efetuar seus pagamentos. Vejam o endereço onde podem ler a matéria:  http://www.vermelho. org.br/coluna.php?id_coluna_ texto=5697&id_coluna=25  

Material do movimento de oposição à diretoria do Sinpro-Rio: MOVIMENTO VEM PRA LUTA!

Manifestação dos estudantes e professores da Universidade Gama Filho e UniverCidade

Foto  dia 6/2/2014, quinta, em frente à ALERJ. E segue abaixo o documento da Bancada de Deputados Federais do Rio de Janeiro encaminhado ao MEC, pela federalização dessas instituições de ensino superior Ofício nº 001/2014 – GDHL/BSB Brasília, 05 de fevereiro de 2014. A Sua Excelência o Senhor José Henrique Paim Fernandes Ministro de Estado da Educação A Bancada do Estado do Rio de Janeiro, extremamente preocupada com a situação dramática que atinge alunos, pr ofessores, funcionários e familiares da Universidade Gama Filho e UniverCidade, decidiu por unanimidade exigir do Ministério da Educação as seguintes providências: 1. Decretar imediata a intervenção Federal nas instituições; 2. Dar início a Federalização das mesmas através da transformação do CEFET/RJ em Universidade Federal de Ciências Aplicadas do Rio de Janeiro encampando os estudantes da Universidade Gama Filho e do Centro Universitário da Cidade e contratando temporariamente professore

Nota pública da Contee defende o projeto dos royalties, como aprovado pela Câmara, o PNE sem retrocessos e os 10 % do PIB para a Educação Pública!

A Constituição da República Federativa do Brasil (CR), já no seu preâmbulo, que  representa a síntese de suas finalidades e objetivos, estabelece, de maneira  inarredável, que o Estado democrático de direito, por ela fundado, é “...destinado a  assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o  bem estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma  sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e..”.  No Art. 6º- que abre o Capítulo dos direitos fundamentais sociais, o constituinte, de  1987 e 1988, de forma proposital, escolheu a educação como o primeiro deles, pois  que, já àquela época, tinha-se conhecimento e certeza de que sem ela, como  prioridade do Estado e como bem público maior, não há desenvolvimento social; como  bem o demonstram os países que, a partir do início da segunda metade do século XX,  tornaram-se referências mundiais, nesta área, inclusive, em pesquisas e te

CNTE publica artigo chamando a atenção para a votação do PNE e a urgência na criação do Insaes!

Nesta semana, recomeçaram os trabalhos no Congresso Nacional. Na próxima, a Contee se reúne com as demais entidades nacionais que defendem a educação para debater as consequências do adiamento da Conae/2014 e as ações que precisam ser desenvolvidas a partir de então. Uma questão crucial une esses dois momentos – o início do ano legislativo em Brasília e o diálogo entre as entidades: a necessidade premente de intensificar a mobilização e unir forças em defesa de um Plano Nacional da Educação (PNE) em consonância com os interesses da sociedade, segundo o que foi deliberado na I Conae, em 2010. Não se trata apenas do PNE. O adiamento da Conae também comprometeu, para a Contee, o debate que havia sido proposto pela Confederação, para ser realizado durante a Conferência, sobre a financeirização do ensino no Brasil. E isso, assim como no caso do Plano Nacional, tira do foco do ano eleitoral uma discussão imprescindível sobre os rumos da educação brasileira e as medidas que precisam ser to

Estado do Rio reduz, em meio milhão, as matrículas para o Ensino Básico!

   Rio - O governo do estado reduziu em meio milhão o número de matrículas no Ensino Básico entre 2006 e 2012. Na ponta do lápis, são exatos 516.471 mil alunos que deixaram de existir no banco de dados da Secretaria Estadual de Educação. Situação que coloca o Rio na condição de rede de ensino que mais diminuiu no país, em percentual de registro de alunos, neste período. A queda foi de 34,7%. O levantamento foi feito pelo professor Nicholas Davies, da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense (UFF).    “É preciso uma resposta. Para mim, esse número é um indicador de descompromisso do governo estadual com a educação”, afirmou o professor. A secretaria disse que há muitas explicações para o ‘sumiço’ dessas matrículas. E que não houve redução, ao contrário do que sugere o estudo.    O órgão, que chegou a dizer que não sabia informar o número de evasão no estado e que isso caberia ao MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa (Inep) —

CNTE lança Nota Pública em repúdio à atuação dos Conselhos Regionais e Nacional de Ed. Física em escolas de todo o país

A CNTE – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação vem a público repudiar a intervenção dos Conselhos Regionais e Nacional de Educação Física no interior das unidades escolares, em todo o país, quando: 1) Exigem, sem base legal, o registro profissional no CREF aos professores licenciados em Educação Física e investidos na docência nas redes públicas de ensino; 2) Constrangem os professores licenciados que não portam o registro no CREF, obrigando esses profissionais a deixarem de acompanhar os estudantes em espaços educativos e em atividades esportivas intra e extraescolares; 3) Impõem aos sistemas de ensino a exigência de credenciamento ao CREF, para fins de posse do candidato aprovado em concurso público e para atribuição de aulas dos profissionais nas redes de ensino; 4) Atuam de forma desmedida nas unidades escolares, a fim de estabelecer reserva de mercado profissional. A CNTE entende que a atuação do Conselho de Educação Física afronta o Estado de Direit