Extraído do site da CTB-RJ . Link: https://ctbrj.org.br/mortalidade-materna-mais-que-dobra-no-estado-do-rio-agravada-pela-covid/ Efeito pandemia Atendimento precário “Mamãe está demorando para trazer minha irmã para casa”, repete Manuela, de 3 anos, cerca de quatro meses após a morte de sua mãe, Diana Santos, de 21. A menina a viu pela última vez no dia 15 de dezembro, quando Diana foi para o hospital dar à luz sua irmã, Isabela. Mas, por causa de complicações no parto — houve aspiração de mecônio, como são chamadas as primeiras fezes de um bebê — Isabela morreu logo após nascer, no Hospital Estadual da Mãe, em Mesquita, na Baixada Fluminense. Com náuseas, dores e cansaço persistentes, Diana chegou a ser transferida para outra unidade, mas morreu quatro dias depois. — O que eu mais sinto hoje é saudade — diz Gisele Santos, irmã de Diana. — É horrível ter que olhar para minha mãe e vê-la chorando em eventos de família. E como se explica para uma criança de 3 anos que a mãe dela morre
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