Antigos presos políticos, Cid Benjamin e Vladimir Palmeira não criticam fato de movimento ser apartidário, mas repudiam hostilidade a bandeiras e falta de pautas CHRISTINA NASCIMENTO Rio - O ano é 1970. No grupo de 40 presos políticos que foi solto em troca do fim do sequestro do embaixador da Alemanha, Ehrenfried von Holleben, estava o jovem Cid Queiroz Benjamim, 22 anos. Hoje, aos 65, ele está nas ruas engrossando os protestos que começaram na internet pela redução da passagem de ônibus. Não é um saudosista, afinal o cenário é bem diferente da época de opressão militar. Apoiado na sua experiência, não critica o apartidarismo do movimento atual. Apenas a hostilidade a bandeiras. “Estou achando esses jovens, em termos de condução política, corretos, firmes e lúcidos. É evidente que o perfil do universitário daquela década para cá mudou muito. Atualmente, com o sistema de cotas, existe acesso maior de classes que eram excluídas”, analisou Benjamim, que é jornalista
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