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Mostrando postagens de março, 2016

Moção de repúdio contra os desmandos do Judiciário

De, Marcelo. (func.) Na assembleia da rede estadual do dia 11/03, foi aprovada pelos profissionais de educação uma moção de repúdio contra os ataques aoestado de Direito: Nós profissionais da educação repudiamos as ações ditatoriais oriundas do judiciário ocorridas nos últimos dias, em especial do juiz SergioMoro e dos promotores do Ministério Público de São Paulo. O Judiciário tem tido ações análogas ao regime de exceção, colocando-se acimada Constituição, criminalizando os movimentos sociais e seus representantes. Ditadura nunca mais! Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação do Rio de Janeiro

Nota da FNSB sobre o momento político

O Brasil passa neste momento histórico por uma das suas maiores crises, seja ela política, econômica e social. No campo político, desde o término das eleições de em outubro de 2014, com a reeleição da presidente Dilma Roussef com 54 milhões de votos, a oposição faz uma sistemática campanha contra a mandatária. Adotando a mesa tática da UDN nos anos 1950 contra Getúlio e 1960 contra Jango, que era “se ganhar não toma posse e se tomar posse não governa”. Adota o lema de quanto pior melhor. E para isso todos os meios possíveis justificam o fim da abreviação do seu mandato. Votam temas e propostas na Câmara dos Deputados que jamais teriam votado sob o governo tucano anterior, mesmo que isso possa levar o país à bancarrota.

MOÇÃO DE APOIO À GREVE DA EDUCAÇÃO ESTADUAL

Nota da FETEERJ em apoio à greve dos profissionais de educação das escolas estaduais: A diretoria colegiada da Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino no Estado do Rio de Janeiro (FETEERJ), em sua reunião ordinária realizada dia 18/03, manifesta seu apoio à greve dos profissionais de educação das escolas estaduais. Os professores e funcionários da rede estadual estão sofrendo graves ataques por parte do governador Luiz Fernando Pezão, como o parcelamento do pagamento do 13º salário, o atraso no pagamento dos salários e a ameaça de uma reforma da previdência estadual, com o aumento da contribuição previdenciária. O governo também não reajustou o salário da categoria no ano passado e já avisou que não haverá reajuste também em 2016. Além disso, a Federação se solidariza com todos os demais servidores estaduais, que também passam pela mesma situação. Diretoria Colegiada da FETEERJ - Rio de Janeiro - 18 de março de 2016 Atenciosamente, Marce

Nota de apoio à greve dos/as profissionais de educação do estado do Rio de Janeiro

A Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação – CNTE, representa em torno de 4 milhões de profissionais da educação básica do Brasil. Defende a educação pública de qualidade, democrática, laica e que respeite seus profissionais. Os/as profissionais de educação do Estado do Rio de Janeiro iniciaram uma greve por tempo indeterminado no dia 02 de março, tendo como principais reivindicações reajuste salarial, contra as propostas de mudança no sistema previdenciário dos servidores estaduais enviadas pelo Governo Estadual à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, pelo retorno do calendário anterior de pagamentos, pelo fim do parcelamento de salários, e pagamento integral do décimo terceiro salário (parcelado em cinco vezes). Esses/as trabalhadores/as, com o apoio dos alunos que também se mobilizam na greve, exigem melhores condições de trabalho, infraestrutura adequada nas escolas e recomposição do quadro de professores.

País vive um golpe midiático, diz cientista político

  O cientista político, Francisco Fonseca acredita que o Brasil vive um golpe midiático. Em entrevista à TVT ele avaliou que o golpe também é jurídico.

No Rio Olímpico, faltam professores nas escolas!

Num momento em que o prefeito do Rio, Eduardo Paes, aparece em diferentes mídias fazendo propaganda do seu governo, principalmente da rede municipal de ensino, cabem alguns esclarecimentos. Embora a propaganda mostre uma rede de ensino perfeita, já estamos em março e muitas escolas ainda não possuem seu quadro de profissionais completo. Em algumas unidades da área da Regional VI, faltam 5, 7 até 9 professores, além de pessoal de limpeza! Um EDI está funcionando com apenas 3 professores!! Turmas inteiras ainda não iniciaram o ano letivo, comprometendo, inclusive, os 200 dias ou 800 horas anuais exigidas pela legislação. As direções são “convidadas” a “dar um jeito” e algumas lançam mão de soluções que precarizam ainda mais a qualidade e as condições de trabalho, como atender as turmas em horário reduzido (temos professores dando aula para até 3 turmas de Ed. Infantil!!) e transferir professores de sala de leitura e da própria equipe de direção para o atendi