O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) suspendeu, por unanimidade, o repasse de verbas mensais do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) para custear despesas com uma academia de ginástica voltada aos magistrados e seus parentes. O contrato do convênio, que previa pagamentos para a contratação de professores de educação física, foi considerado ilegal, em decisão desta terça-feira, 26, pelo plenário do CNJ. Os custos da academia eram da ordem de R$ 5.067.438,70, para cinco anos de vigência. Além dos profissionais de educação física, estavam previstas despesas com remuneração de um gerente administrativo, um assistente administrativo, um gerente de qualidade e uma copeira. Apenas os magistrados associados à Mútua, uma sociedade privada sem fins lucrativos, tinham direito ao benefício. Para o conselheiro-relator Luciano Frota, que analisou o Procedimento de Controle Administrativo (PCA) 6869-13, apresentado pelo Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro
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