Decisão foi tomada pelo Palácio do Planalto depois que Vélez apontou dois nomes para o cargo de secretário executivo e não emplacou Após anunciar dois nomes para o cargo de secretário executivo do MEC e não emplacar nenhum, o ministro Ricardo Vélez Rodriguez está proibido de fazer novas nomeações. A ordem veio do Palácio do Planalto depois das polêmicas envolvendo Rubens Barreto da Silva, que foi anunciado para substituir Luiz Tozi, mas nem chegou a assumir, e a pastora evangélica Iolene Lima, que também não teve o cargo chancelado pela Casa Civil. O episódio mostra o desgaste da figura do ministro frente à pasta, que tem sido alvo de disputa pela ala olavista, dos militares e técnicos. Embora ventilada, a saída de Vélez do cargo não é certa até o momento, mas o presidente Bolsonaro decidiu assumir a condução para tentar sanar a crise no MEC. Enquanto isso, já há uma corrida para a sugestão de novos nomes feita pelos militares e também pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzo
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