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Mostrando postagens de setembro, 2018

Educação Superior: assembleia dia 08/10, 18h, no Sinpro-Rio

Movimentada assembleia, 22/09, aprovou, por unanimidade, o resultado das negociações da Campanha Salarial 2018 – Educação Superior.  Os professores e professoras da Educação Superior deverão ratificar, em assembleia agendada para o dia 08 de outubro, a celebração da Convenção Coletiva de Trabalho. fonte:  sinpro-rio.org

SINPRO RIO: AGENDA DE VISITAS ÀS IES

SEMANA DE 17 A 20 DE SETEMBRO! Professor/a, participe das visitas e compareça à assembleia!

Educação Superior: próxima assembleia 22/09, 10h, no Sinpro-Rio

Reunidos em assembleia na manhã do dia 15 de setembro, professores e professoras da Educação Superior deliberaram por: - continuar e intensificar a mobilização nas portas das IES e nas redes sociais; - continuar as negociações com os representantes do patronato; - realizar nova assembleia no dia 22 de setembro, sábado, às 10 horas, no auditório do Sindicato (Rua Pedro Lessa, 35, 2º andar, Centro do Rio). NENHUM DIREITO A MENOS! COMPAREÇA À ASSEMBLEIA - SUA PRESENÇA É FUNDAMENTAL! fonte:  facebook.com/pg/sinprorio1931

CTB RJ repudia declarações de Wagner Victer e defende profissionais da Educação

Que a covardia era uma das principais marcas do desgoverno de Luís Fernando Pezão (PMDB) e seus aliados, todos já sabíamos, mas o nível do descaramento parece ter superado todos os limites do absurdo nessa manhã de terça-feira (4). Após os sofríveis índices de desempenho da educação pública do Rio de Janeiro no IDEB, o secretário de educação do governo Pezão, Wagner Victer, colocou a culpa na paralisação da categoria, em 2014. Com a declaração, o secretário tenta tirar de si uma responsabilidade que é exclusivamente de sua secretaria e do governo ao qual pertence. O descaso com a educação pública do Rio de Janeiro é notório. As escolas sofrem com faltas de investimentos e de professores; as universidades são sucateadas, não há projeto para o setor e a paralisação da categoria não pode ser responsabilizada. As aulas foram repostas, o que não foi reposto foram os recursos para um salto de qualidade na educação pública estadual. A justificativa da greve não é fundamentada pelos dad

Eleição e educação: O novo velho discurso privatista

O Portal da Contee publicou ontem (4) uma  análise  sobre a notícia de que o Ministério da Educação e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) estudam a criação de uma linha de crédito, no valor de R$ 2 bilhões, para ajudar instituições de ensino superior (IES) privadas a financiar as mensalidades de seus estudantes. Por trás da informação estão o agravamento da transferência direta de recursos públicos, que deferiam ser destinados à educação pública, para empresas privadas e a influência do lobby privatista sobre a educação. Essa lógica privatista é antiga e vem sendo responsável, ao longo das últimas décadas, pelo aprofundamento dos fenômenos de mercantilização — que ganhou força com o neoliberalismo dos anos 1990 — e, mais tarde, de financeirização, oligopolização e desnacionalização do ensino superior no Brasil, com a abertura de capital dessas empresas na bolsa de valores. Um processo de privatização do ensino público que atinge com cada vez mais impacto

Moção de repúdio à Rede Globo de televisão que, por meio de suas novelas, manipula opiniões e joga a sociedade brasileira contra a figura do/a professor/a

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação – CNTE, entidade representativa dos profissionais do setor público da educação básica brasileira, REPUDIA de forma veemente a tentativa de manipulação da opinião pública brasileira contra a imagem dos/as professores/as. Em capítulo exibido no último dia 01 de setembro, a novela global “O Tempo Não Para”, que ocupa a grade de programação da emissora no horário das 19h, personagens da trama travam um diálogo que sugere, explicitamente, que a culpa e responsabilidade da atual situação da educação pública brasileira é do direito de greve do/a trabalhador/a e de sua forma de contratação por meio de concursos públicos. Esse aparente inocente diálogo em uma obra de ficção escamoteia a intenção tácita de uma emissora de televisão que, acostumada a manipular a opinião pública, parece não ter se dado conta de que seu poder de outrora, nesse campo da construção das ideias no Brasil, está cada vez mais comprometido e muito mitigado. A soci