Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de setembro, 2020

TJ-RJ MANTÉM DECISÃO DE ESCOLAS CONTINUAREM FECHADAS

  Mais uma vez, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, atendendo à demanda da maioria da sociedade, reforça que as escolas privadas do município do Rio de Janeiro devem continuar fechadas. Em decisão proferida agora à tarde, dia 17 de setembro, o presidente do TJ-RJ, Desembargador Claudio de Mello Tavares, manteve a decisão anterior e determinou que as escolas devam continuar fechadas. Leia esta notícia e a íntegra da decisão pelo site do Sinpro-Rio, em: https://site.sinpro-rio.org.br/tj-rj-mantem-decisao-de.../ 》DESEJA FAZER UMA DENÚNCIA ANÔNIMA OU ESCLARECER ALGUMA DÚVIDA? Fale com o Plantão da Diretoria, de segunda a sexta-feiras, das 9h às 18h, pelos contatos que estão no segundo card. (Postagens de ataque à entidade, ofensivas, de perfis falsos e/ou que incitem posturas de ódio serão excluídas e seus autores/as serão banidos/as de todas as redes sociais da entidade.) JURÍDICO DO SINPRO-RIO: 21 995802910

ASSEMBLEIA DOS PROFESSORES DO SETOR PRIVADO DO RIO DE JANEIRO - SINPRO-RIO

  Pela quinta vez, a Assembleia Virtual Unificada do Sinpro-Rio, realizada sábado, dia 12/09, aprovou, por ampla maioria, a manutenção da Greve em Defesa da Vida. Não ao retorno das atividades presenciais (nenhuma atividade presencial nas escolas) agora. Manutenção do trabalho com o ensino remoto nos estabelecimentos do setor privado de ensino do Município do Rio de Janeiro, Itaguaí, Paracambi e Seropédica. Retorno somente com garantia das autoridades da Saúde, com base em rígidos protocolos de segurança. A diretoria ficou autorizada a agendar uma nova assembleia, de acordo com as circunstâncias. O presidente do Sinpro-Rio, Oswaldo Teles, ressaltou que todas as iniciativas propostas e aprovadas na assembleia anterior foram colocadas em prática, das ações junto ao parlamento, à justiça e comunicação junto às professoras e aos professores. Na visão do sindicalista, não podemos somente nos agarrar à questão jurídica. "Temos que nos apegar à nossa organização e mobilização. Nossa forç