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ASSEMBLEIA DOS PROFESSORES DO SETOR PRIVADO DO RIO DE JANEIRO - SINPRO-RIO

 Pela quinta vez, a Assembleia Virtual Unificada do Sinpro-Rio, realizada sábado, dia 12/09, aprovou, por ampla maioria, a manutenção da Greve em Defesa da Vida. Não ao retorno das atividades presenciais (nenhuma atividade presencial nas escolas) agora. Manutenção do trabalho com o ensino remoto nos estabelecimentos do setor privado de ensino do Município do Rio de Janeiro, Itaguaí, Paracambi e Seropédica. Retorno somente com garantia das autoridades da Saúde, com base em rígidos protocolos de segurança.

A diretoria ficou autorizada a agendar uma nova assembleia, de acordo com as circunstâncias.
O presidente do Sinpro-Rio, Oswaldo Teles, ressaltou que todas as iniciativas propostas e aprovadas na assembleia anterior foram colocadas em prática, das ações junto ao parlamento, à justiça e comunicação junto às professoras e aos professores.
Na visão do sindicalista, não podemos somente nos agarrar à questão jurídica. "Temos que nos apegar à nossa organização e mobilização. Nossa força é muito maior. Não vamos trabalhar dentro das escolas neste momento, com a pandemia aumentando, com o próprio prefeito afirmando que não tem como controlar os efeitos da flexibilização determinada por ele. Momento difícil, com desemprego e assédio patronal. A ciência é a autoridade que pode dizer se pode haver retorno. Segurança sanitária para o trabalho docente. A história sempre estará ao lado de quem quer viver e lutar”, enfatizou ele.
Também foi destacada a criação do Manifesto à Sociedade Carioca, o abaixo-assinado “Ainda Não é Hora de Retorno às Aulas Presenciais nas Escolas”, que já conta com mais de três mil assinaturas. Ainda de acordo com o dirigente, “o documento é fundamental para que façamos um contraponto aos que querem a volta às aulas presenciais”. 
Na assembleia, foi abordada também a Liminar conquistada junto à Justiça do Trabalho, contra a volta às aulas presenciais no dia 14. De acordo com o diretor jurídico, foi a vitória numa batalha, mas que a categoria está atenta, na luta pela vida.
Houve também apresentação, pela diretora Ana Lúcia Guimarães, do Projeto Reame – Rede de Apoio em Saúde Mental a Educadoras/es, uma rede virtual de apoio para a saúde mental e física das professoras e professores. Em breve, o Sinpro-Rio detalhará o projeto em suas mídias nas redes sociais.
Fundo Emergencial Solidário foi outro tema abordado. Para o diretor Wladimir Cerveira, o fundo é fruto do trabalho e da mobilização da categoria e precisamos ampliar a divulgação para a conquista de mais apoiadores, colaborando com professoras e professores demitidos/as.

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