Passeata de 11 de julho, na av. Rio
branco, Centro, Rio de Janeiro, reuniu nove centrais sindicais (CTB, CUT, UGT, CONLUTAS, FORÇA SINDICAL,
CGTB, INTERSINDICAL, NCST, CSB), sindicatos, entidades da sociedade civil e partidos políticos
de esquerda. A passeata reuniu mais de 10 mil pessoas.
Diversas categorias de trabalhadores paralisaram
suas atividades no Rio de Janeiro; desde 4h da manhã o Sindicato dos
Trabalhadores dos Correios (Sintect-RJ) paralisou a central de distribuição em
Benfica e conclamou todos à luta do povo; os metalúrgicos a partir de 6h da
manhã pararam diversas fábricas, entre elas a Nuclep e o estaleiro EISA.
Segundo o sindicato dos bancários, cerca de 1,5 mil bancários não trabalharam
nesta quinta-feira, tendo sido fechadas 60 agências, principalmente no centro
do Rio.
Esse dia de manifestações no Rio de
Janeiro fortaleceu a luta dos trabalhadores e do povo brasileiro por mudanças
democráticas estruturantes.
O Movimento Social repudiou a atitude
provocadora de grupos neofascistas, que encapuzados, agrediram vários
manifestantes e jogaram bombas na polícia militar, na vã tentativa de
desqualificar a vitoriosa e unitária passeata dos trabalhadores.
O movimento sai mais forte deste 11 de
julho.
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