Na votação do Plano Nacional de Educação, enfrentamos uma árdua batalha
para legitimar, entre suas diretrizes, a prática de uma educação voltada
para a superação de discriminações de gênero, orientação sexual e
raciais. Essa luta foi, lamentavelmente, perdida na ocasião. No entanto,
temos agora uma nova chance de empunhar essa bandeira nas discussões
dos planos municipais e estaduais de educação. Só que, para isso, é
preciso mais uma vez combater a cruzada contra uma suposta “ideologia de
gênero” e mostrar para a sociedade que o que defendemos nada mais é do
que a igualdade de direitos, o respeito às diferenças e o fim da
violência.
Essa assustadora onda conservadora contra a igualdade de gênero na educação foi debatida, inclusive, no Encontro de Educação Básica realizado pela Contee no fim de junho e incluído na carta-compromisso da atividade. Para fazer jus a esse comprometimento, a Confederação está divulgando e disponibilizando para as entidades filiadas um folder explicativo sobre os males provocados pelo machismo, o equívoco sobre a existência de uma “ideologia de gênero” e a importância da educação para a garantia da igualdade de direitos entre homens e mulheres e para o combate à violência.
Vamos juntos/as lutar por uma educação igualitária para todos e todas!
fonte: contee
Essa assustadora onda conservadora contra a igualdade de gênero na educação foi debatida, inclusive, no Encontro de Educação Básica realizado pela Contee no fim de junho e incluído na carta-compromisso da atividade. Para fazer jus a esse comprometimento, a Confederação está divulgando e disponibilizando para as entidades filiadas um folder explicativo sobre os males provocados pelo machismo, o equívoco sobre a existência de uma “ideologia de gênero” e a importância da educação para a garantia da igualdade de direitos entre homens e mulheres e para o combate à violência.
Vamos juntos/as lutar por uma educação igualitária para todos e todas!
fonte: contee
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