Categoria pede reajuste de 14% no salário. Movimento deixa maioria das escolas sem aulas.
Os profissionais da Educação de Petrópolis, na Região Serrana do Rio, que estão em greve, farão uma assembleia às 10h desta sexta-feira (2) no estacionamento da Catedral para definir os rumos do movimento. A categoria aguarda uma proposta do governo.
Segundo o Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe), cerca de 85% da categoria aderiu ao movimento.
De acordo com a Prefeitura, das 184 unidades escolares da rede municipal, entre escolas e Centros de Educação Infantil, 54 têm aulas normalmente. Ainda segundo o Departamento de Inspeção Escolar, 83 unidades funcionam parcialmente e 47 não funcionam.
Entre as reivindicações estão o reajuste de 14% nos salários, descongelamento dos triênios, carga horária de 30 horas para funcionários, um terço da carga horária dos professores para planejamento de aula e a convocação de concursados.
Nesta quinta (2), cerca de 1.500 de profissionais, de acordo com o Sepe, fizeram uma manifestação nos jardins da Prefeitura. Um grupo de representantes foi recebido por uma comissão de secretários.
Em nota enviada à Inter Tv nesta quinta, a Prefeitura afirmou que "vai cortar o ponto dos professores e pessoal de apoio que não cumprir a reposição das aulas" e que "medidas legais" poderão ser pedidas para que não haja interrupção do trânsito nas manifestações em via pública.
O município disse ainda que não tem dinheiro para a recomposição salarial neste momento.
fonte: g1.globo.com
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